sábado, 31 de outubro de 2009

Como se dá o equilíbrio do corpo?

Todo o seu conteúdo, que é um universo amplo e rico em diferenças, mas ao mesmo tempo contínuo entre si, só é porque está em relação. Um possibilita a melhor função do outro e vice e versa; nos planos neurológico, visceral, parietal, hormonal, e hemodinâmico.
Se o corpo está em equilíbrio, está confortável, sem dor, livre e com pouco gasto energético.
Porém, é possível que nos deformemos, aliás, fazemos isso constantemente, pois se mal temos consciência do que sentimos, quanto mais de como nosso corpo reage ao que sentimos. Quando as atitudes não estão em sincronia com o que pensamos elas não conseguem ser autênticas, livres, sensatas, ou seja, nós não reagimos de uma forma sincera conosco. Não nos acolhemos, nos colocamos em estado de vítima ou de cegueira.
Atitudes preferenciais que envolvem uma sobrecarga muscular e um conteúdo emocional desconhecido, desconectam o caminho de força que deveria circular livremente, de um músculo ao outro, oferecendo espaço à articulação.
Num primeiro estágio nos deformamos buscando um equilíbrio que depende de um desgaste energético grande e que tenta a todo custo prorrogar a instalação da dor.

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